quinta-feira, 8 de setembro de 2016

A moral de toda razão

 
Entre as luzes, um garrafa, o punk Rock e os amigos, a vida não fica tão ruim. É certo que nos falta um pedaço do nossos corpos, mas nossa alma permanece intacta, mesmo em constante oscilada, variando entre um copo e outro, entre o  desejo e a nossa realidade.
 Um drinque, um sorriso e uma troca de cigarros. As horas passam, a madrugada vigilante toma o lugar dos sonhos que ficaram esquecidos em nosso quarto.

A realidade é aquilo que criamos. A moral se torna imoral, de acordo com nossas escolhas.
Viver na imoralidade é aceitar a vida de acordo com o que ela de apresenta, sem determinar os valores para a qual a criamos.
Se assim aprendi a ser,
porque tanto tempo reneguei o meu ser?
Se parte do meu corpo ainda vive, a outra parte, mesmo longe de mim, também tem que viver.
Apesar de todo meu luto, devo seguir,
Envolvente com essa música preferida,
sendo repetida mais uma vez,
Essa noite ainda não acabou
levando-nos ao encontro, do nosso eterno  retorno.

Algo surpreendente me espera,
em algum lugar,
em um quarto
de um lugar que eu ainda não ser aonde é,
mas eu estarei lá
quando a hora certa chegar. 





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